Tuesday, September 19, 2006

INFIDELIDADE

Sempre ouvi dizer que não há homens fiéisl. O certo é que a maioria dos homens, pelos motivos mais diversos, mas sobretudo para preservar a sua "mulher" não a convida para satisfazer as suas fantasias. Deste modo o homem com uma natureza própria de querer sempre algo mais que uma "esposa", procura nas outras mulheres a tal satisfação que em casa, por causa do próprio orgulho machista não tem.
Mas atenção!!! Isto tá a dar uma volta, e o que se passava até aqui em que as mulheres eram o modelo de fidelidade, com tanta procura acabam por elas próprias sentir o gostinho pela aventura, e procurar noutro homem aquilo que o seu "fiel e púdico marido" não lhes dá em casa.
O que se assiste hoje em dia é que há cada vez mais divórcios, e isto tem muito peso nessa decisão.
Não percebo como é que numa sociedade moderna, as pessoas continuam a serem infiéis, fazendo figuras rídiculas por vezes, só para poderem passar um bom bocado.

1 Comments:

At 12:17 PM, Blogger Nina Owls said...

nesse assunto, sou obrigada a algumas concordâncias e outras nem tanto...a infidelidade é produto de maus relacionamentos...e os motivos errados que unem as pessoas, também as levam a afastamentos...e tudo é questão de tempo. Insatisfação gera insatisfação dupla. Quanto a serem tidos os homens como os réus nesta questão, sabemos que a mulher sempre adulterou...nem há registos da fidelidade, seja o sexo que for, seja em que século for...se nas sociedades extremamente religiosas, com padrões morais rigorosos e machistas, ainda assim a mulher trai, imagina nas ditas sociedades liberais, capitalistas....o que eu creio que se passa é de facto a falta de identificação com o outro, o afastamento do casal por milhentas razões e a "facilidade" das relações externas...hoje em dia, a mulher prefere um homem comprometido para sair, porque não quer compromissos, porque fica cada um em sua casa, porque...porque...os tempos são de mudanças, não só para a dita familia nuclear mas para todos os processos derivantes...ou seja, salve-se quem puder...neste aspecto continuo tão conservadora como sempre fui. O amor deve ser cultivado, tal como a amizade...e se não formos nós a fazê-lo (e a passar os mesmos valores de confiança, cumplicidade e transparência) as gerações vindouras terão o dobro do trabalho emocional e socialmente falando...complicado lidar com um assunto que mexe não só com questões sociais mas sobretudo com a velha questão do nosso ego. ;) adulteremos a questão dos machismos. E sejamos adultas e não adúlteras. beijoca.

 

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